quarta-feira, 26 de maio de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Imagens seleccionadas
A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo como os seus animais são tratados.
Mahatma Gandhi
Fonte: www.croftativismo.org
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Exposição Fotográfica
De dia
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
CURIOSIDADES - A janela de carro mais rapidamente aberta por um cão
O mais pequeno cão vivo
As orelhas de cão mais compridas
O mais pequeno cavalo vivo
O cavalo mais alto vivo
A maior cauda de cavalo
O chifre de boi com maior perímetro
A aranha mais pesada
A aranha mais pesada chama-se Rosi, uma fêmea da aranha Golias comedora de pássaros (Theraphosa blondi), que pesava 175 g a 27 de Julho de 2007 e pertence a Walter Baumgartner, de Andorf, Áustria.
O animal que viveu mais tempo
O animal que viveu mais tempo, alguma vez descoberto, foi uma amêijoa islandesa (Árctica islandica) que viveu no fundo do mar da costa norte da Islândia até ter sido desenterrada por pesquisadores da Escola Universitária de Ciências Oceânicas de Bangor, País de Gales, Reino Unido, em 2006. A 28 de Outubro de 2007 foi anunciado, por especialistas na determinação da idade dos animais através do estudo dos anéis da sua concha, que aquela amêijoa, à qual chamaram Ming (em memória da dinastia chinesa no poder à data do seu nascimento), tinha vivido entre 405 a 410 anos!
O peixe com o maior repertório de truques
Em Outubro de 2005 o peixe com o maoir repertório de truques, de nome Albert Einstein, um peixe calico fantail vermelho, com 3 anos, conseguia fazer 6 truques, incluindo jogar futebol. Ele foi treinado pelo seu dono, Dean Pomerleau, numa "escola de peixes" em Gibsonia, E.U.A.
A maior ovelha
A maior ovelha alguma vez registada era uma Sufflok ram chamada Stratford Whisper 23H, que media 1,09 m de altura em Maio de 1991 e pertencia a Joseph e Susan Shallberger, de Boring, Oregon, E.U.A.
O animal mais misterioso
A cabra sagrada ou kting voar (Pseudonovibus spiralis), nomeada cientificamente em 1994 e avistada por caçadores locais no sul do Vietname e à volta do Cambodja, é ainda apenas conhecida dos cientistas pelos invulgares chifres que apresenta.
O coelho com as orelhas mais longas
As orelhas deste coelho mediam 79 cm de comprimento, a 1 de Novembro de 2003, na exposição da Associação Americana de Coelhos, em Wichita, Kansas, E.U.A. Trata-se de um coelho de raça English Lop, chamado Nipper's Geronimo e os seus donos eram Waymon e Margaret Nipper, de Bakersfield, Califórnia, E.U.A.
O coelho mais comprido
Os maiores chifres de bode
A maior centopeia
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
O salto mais alto dado por um porco
O gato doméstico mais pequeno
O gato doméstico mais pequeno do mundo em termos de comprimento, de nome Itse Bitse, media 38,1 cm, de ponta a ponta, a 24 de Novembro de 2003. Media também 9,52 cm de altura. De uma raça de mistura entre Himalaya/Siamês, pertencia a Mayo e Dea Whitton de Wets Monroe, Louisiana, E.U.A.
A maior ninhada de cabras pigmeu
Uma ninhada de 6 cabras-pigmeu nasceu a 12 de Março de 2006, da mãe Lucy, pertencente a Melanie Hall, de Julian, Pennsylvania, E.U.A.
A peça de gado mais alta
A 8 de Novembro de 2007 o recorde da peça de gado mais alta foi conseguido por Fiorino, uma vaca chianina, que media 2,05 m na sua zona mais alta e pertencia a Antonio Sola, de Itália.
O veado mais velho
O veado (Dama Dama) mais velho, de nome Clover, tinha 20 anos em 2005. O Clover vive em Mountfitchet Castle & House, no Hill Toy Museum, Essex, Reino Unido.
A galinha mais velha
A galinha mais velha do mundo em 2007, a Blacky (uma galinha preta de raça Bantam), nasceu em 1986 e pertence a Veronika e Ladislav Seljak, de Geelong, Austrália.
Toda a informação textual das CURIOSIDADES foi retirada do livro Guinness World Records - Animais, vegetais e minerais; as imagens têm origem no site http://www.guinnessworldrecords.com/pt/ e no Google
Toda a informação textual das CURIOSIDADES foi retirada do livro Guinness World Records - Animais, vegetais e minerais; as imagens têm origem no site http://www.guinnessworldrecords.com/pt/ e no Google
A mais espalhada doença transmitida por animais
Leptospirose é a mais espalhada doença transmitida aos humanos por animais vertebrados (zoonose).
A doença pode ocorrer em qualquer lugar, mas as manifestações mais típicas registam-se nas áreas tropicais e subtropicais.
Embora não estejam disponíveis números precisos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a incidência anual da infecção nestas áreas húmidas atingirá 10 a 100 por 100.000 habitantes.
Geralmente, a bactéria Leptospira é transmitida aos humanos através do contacto de cortes ou de membranas mucosas com a urina de ratos, de gado, de raposas e de outros animais domésticos ou selvagens, em águas ou terrenos contaminados. Muitas vezes esse contacto resulta de inundações ou da realização de trabalhos na agricultura ou em matadouros.
A forma aguda da doença, que toma o nome de Doença de Weil, pode levar à morte no caso de não ser tratada. Na verdade 15% dos casos são mortais.
Fonte: Guinness World Records - Corpo Humano (29-01-2010)
A doença pode ocorrer em qualquer lugar, mas as manifestações mais típicas registam-se nas áreas tropicais e subtropicais.
Embora não estejam disponíveis números precisos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a incidência anual da infecção nestas áreas húmidas atingirá 10 a 100 por 100.000 habitantes.
Geralmente, a bactéria Leptospira é transmitida aos humanos através do contacto de cortes ou de membranas mucosas com a urina de ratos, de gado, de raposas e de outros animais domésticos ou selvagens, em águas ou terrenos contaminados. Muitas vezes esse contacto resulta de inundações ou da realização de trabalhos na agricultura ou em matadouros.
A forma aguda da doença, que toma o nome de Doença de Weil, pode levar à morte no caso de não ser tratada. Na verdade 15% dos casos são mortais.
Fonte: Guinness World Records - Corpo Humano (29-01-2010)
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Resgatado um cãozinho abandonado
No dia 15 de Janeiro o grupo GDA dirigiu-se à AAA Espinho (Associação dos Amigos dos Animais), com a finalidade de se tornar voluntária, de conhecer as instalações, e de fotografar e filmar as mesmas para introduzir no nosso projecto final, a curta-metragem. Infelizmente a associação estava fechada, abrindo só aos sábados.
Conformadas com a situação e já a caminho da estação, encontramos umas jovens que traziam um cachorro que encontraram abandonado na estrada. Logo assumimos o compromisso de cuidar dele e de lhe arranjar dono, pois caso não o fizéssemos as raparigas iam levá-lo para uma loja de animais.
Conseguimos resgatar o cãozinho da rua depois de imensas chamadas efectuadas com o objectivo de encontrar um dono para o pequenino Toddy (nome dado pelo próprio dono).
Voltamos para Valadares com o nosso companheiro e foi a delícia dos restantes passageiros, excepto do revisor que não achou piada nenhuma ao cachorrinho, mas não pôde reclamar porque o Toddy comprou bilhete!
Um dos elementos do grupo disponibilizou-se para manter o Toddy em sua casa, enquanto esperava pelo dono. Infelizmente tivemos que nos despedir do cão, mas sabemos que se encontra bem e com alguém que tratará bem dele.
Conformadas com a situação e já a caminho da estação, encontramos umas jovens que traziam um cachorro que encontraram abandonado na estrada. Logo assumimos o compromisso de cuidar dele e de lhe arranjar dono, pois caso não o fizéssemos as raparigas iam levá-lo para uma loja de animais.
Conseguimos resgatar o cãozinho da rua depois de imensas chamadas efectuadas com o objectivo de encontrar um dono para o pequenino Toddy (nome dado pelo próprio dono).
Voltamos para Valadares com o nosso companheiro e foi a delícia dos restantes passageiros, excepto do revisor que não achou piada nenhuma ao cachorrinho, mas não pôde reclamar porque o Toddy comprou bilhete!
Um dos elementos do grupo disponibilizou-se para manter o Toddy em sua casa, enquanto esperava pelo dono. Infelizmente tivemos que nos despedir do cão, mas sabemos que se encontra bem e com alguém que tratará bem dele.
Reflexão da Helga:
Bem… agora que estou a reflectir sobre o sucedido, reparei que não conseguimos visitar uma associação que recolhe animais abandonados e os mantém em casa dos voluntários até encontrar um dono e casa fixa, mas nós, o GDA, acabamos por estar no papel deles por umas horas, porque recolhemos um cão abandonado, salvamo-lo da fome, do frio e dos maus-tratos, arranjamos-lhe um dono e uma casa e levamo-lo até lá.
Ironia do destino ou não valeu bem a pena a experiência.
Ironia do destino ou não valeu bem a pena a experiência.
Reflexão da Soraia:
Tínhamos o objectivo de ir a Espinho, mas chegamos a Valadares com outro, um que é mesmo importante, o de continuarmos a ser amigos daqueles, que como o Toddy têm o direito de serem felizes.
Reflexão da Ana:
Tanta crueldade existente neste mundo face aos animais... o GDA conseguiu salvar e proteger a vida de um dos milhares de cães que são abandonados todos os anos nas nossas ruas. Coração repleto de felicidade e afago do nosso pequeno Toddy junto de nós... coração aberto e cheio de amor de quem o receberá!
DIA 15 DE JANEIRO DE 2010 = MISSÃO CUMPRIDA!
De seguida iremos apresentar algumas das fotos tiradas.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Ajudou gato abandonado e agora vai a tribunal (?!)
Leiam atentamente a seguinte notícia que encontramos no site do JN:
«Quando se apercebeu de que uma gata bebé estava abandonada e doente na via pública não resistiu em acolhê-la. Levou-a ao veterinário e contactou a dona legítima para a devolver. Agora vai responder pelo furto do animal.
Foi numa tarde de Verão de 2006 que o marido de Cláudia Sousa lhe ligou do trabalho, em Carnaxide, com uma informação, em jeito de pedido. "Uma gatinha estava abandonada ao pé do escritório e parecia doente. Eu disse-lhe para ver se aparecia alguém e que, se tal não acontecesse, que a levasse para casa para, pelo menos, tratarmos dela", contou ao JN.
E assim foi. Ao final da tarde, a gata, de três meses, foi levada ao veterinário, que lhe diagnosticou uma grave infecção na vista e a medicou. O médico detectou também que o animal tinha um microchip de identificação, pelo que Cláudia não hesitou em ligar para a dona legítima da gata para lhe dizer que a tinha encontrado. "Ela disse que a vinha buscar, que não sabia como é que tinha fugido da sua casa dos Anjos e aparecido em Carnaxide. E que já não era o primeiro animal que lhe fugia. Como achei a conversa estranha, disse-lhe que o melhor era esperar até a gata estar completamente recuperada", afirmou. Entretanto, Cláudia Sousa ligou para a Sociedade Protectora dos Animais para dar conta das suas suspeições de negligência. "Senti que não era uma boa dona", contou, para relatar que o pior acabou por acontecer. "No fim-de-semana seguinte e como a gata ainda estava a tomar antibiótico, levei-a comigo para a casa de uns familiares próximo das Caldas da Rainha. Acontece que um dos meus sobrinhos deixou o portão da casa aberto e a gatinha acabou por fugir", lembrou desolada, para vincar: "Mas telefonei de imediato à dona da gata e ela disse-me que me ligaria para saber de novidades. Mas nunca mais ligou". Contacto, só dois meses depois, quando recebeu a carta do tribunal a constatar que era arguida num processo por furto. "Fiquei estupefacta. E quando fui prestar declarações à Polícia mais abismada fiquei ao saber que era por causa da gata".
No próximo dia 15, Cláudia Sousa vai a tribunal e teme que seja condenada a pagar uma indemnização. "É uma injustiça", diz. "Agora posso ter de vir a pagar por um crime, só porque fiz uma boa acção".»
Foi numa tarde de Verão de 2006 que o marido de Cláudia Sousa lhe ligou do trabalho, em Carnaxide, com uma informação, em jeito de pedido. "Uma gatinha estava abandonada ao pé do escritório e parecia doente. Eu disse-lhe para ver se aparecia alguém e que, se tal não acontecesse, que a levasse para casa para, pelo menos, tratarmos dela", contou ao JN.
E assim foi. Ao final da tarde, a gata, de três meses, foi levada ao veterinário, que lhe diagnosticou uma grave infecção na vista e a medicou. O médico detectou também que o animal tinha um microchip de identificação, pelo que Cláudia não hesitou em ligar para a dona legítima da gata para lhe dizer que a tinha encontrado. "Ela disse que a vinha buscar, que não sabia como é que tinha fugido da sua casa dos Anjos e aparecido em Carnaxide. E que já não era o primeiro animal que lhe fugia. Como achei a conversa estranha, disse-lhe que o melhor era esperar até a gata estar completamente recuperada", afirmou. Entretanto, Cláudia Sousa ligou para a Sociedade Protectora dos Animais para dar conta das suas suspeições de negligência. "Senti que não era uma boa dona", contou, para relatar que o pior acabou por acontecer. "No fim-de-semana seguinte e como a gata ainda estava a tomar antibiótico, levei-a comigo para a casa de uns familiares próximo das Caldas da Rainha. Acontece que um dos meus sobrinhos deixou o portão da casa aberto e a gatinha acabou por fugir", lembrou desolada, para vincar: "Mas telefonei de imediato à dona da gata e ela disse-me que me ligaria para saber de novidades. Mas nunca mais ligou". Contacto, só dois meses depois, quando recebeu a carta do tribunal a constatar que era arguida num processo por furto. "Fiquei estupefacta. E quando fui prestar declarações à Polícia mais abismada fiquei ao saber que era por causa da gata".
No próximo dia 15, Cláudia Sousa vai a tribunal e teme que seja condenada a pagar uma indemnização. "É uma injustiça", diz. "Agora posso ter de vir a pagar por um crime, só porque fiz uma boa acção".»
Onde é que isto já se viu? Agora quem quer ajudar também merece ser punido? Dêem a vossa opinião.
GDA
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