sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Resgatado um cãozinho abandonado
No dia 15 de Janeiro o grupo GDA dirigiu-se à AAA Espinho (Associação dos Amigos dos Animais), com a finalidade de se tornar voluntária, de conhecer as instalações, e de fotografar e filmar as mesmas para introduzir no nosso projecto final, a curta-metragem. Infelizmente a associação estava fechada, abrindo só aos sábados.
Conformadas com a situação e já a caminho da estação, encontramos umas jovens que traziam um cachorro que encontraram abandonado na estrada. Logo assumimos o compromisso de cuidar dele e de lhe arranjar dono, pois caso não o fizéssemos as raparigas iam levá-lo para uma loja de animais.
Conseguimos resgatar o cãozinho da rua depois de imensas chamadas efectuadas com o objectivo de encontrar um dono para o pequenino Toddy (nome dado pelo próprio dono).
Voltamos para Valadares com o nosso companheiro e foi a delícia dos restantes passageiros, excepto do revisor que não achou piada nenhuma ao cachorrinho, mas não pôde reclamar porque o Toddy comprou bilhete!
Um dos elementos do grupo disponibilizou-se para manter o Toddy em sua casa, enquanto esperava pelo dono. Infelizmente tivemos que nos despedir do cão, mas sabemos que se encontra bem e com alguém que tratará bem dele.
Conformadas com a situação e já a caminho da estação, encontramos umas jovens que traziam um cachorro que encontraram abandonado na estrada. Logo assumimos o compromisso de cuidar dele e de lhe arranjar dono, pois caso não o fizéssemos as raparigas iam levá-lo para uma loja de animais.
Conseguimos resgatar o cãozinho da rua depois de imensas chamadas efectuadas com o objectivo de encontrar um dono para o pequenino Toddy (nome dado pelo próprio dono).
Voltamos para Valadares com o nosso companheiro e foi a delícia dos restantes passageiros, excepto do revisor que não achou piada nenhuma ao cachorrinho, mas não pôde reclamar porque o Toddy comprou bilhete!
Um dos elementos do grupo disponibilizou-se para manter o Toddy em sua casa, enquanto esperava pelo dono. Infelizmente tivemos que nos despedir do cão, mas sabemos que se encontra bem e com alguém que tratará bem dele.
Reflexão da Helga:
Bem… agora que estou a reflectir sobre o sucedido, reparei que não conseguimos visitar uma associação que recolhe animais abandonados e os mantém em casa dos voluntários até encontrar um dono e casa fixa, mas nós, o GDA, acabamos por estar no papel deles por umas horas, porque recolhemos um cão abandonado, salvamo-lo da fome, do frio e dos maus-tratos, arranjamos-lhe um dono e uma casa e levamo-lo até lá.
Ironia do destino ou não valeu bem a pena a experiência.
Ironia do destino ou não valeu bem a pena a experiência.
Reflexão da Soraia:
Tínhamos o objectivo de ir a Espinho, mas chegamos a Valadares com outro, um que é mesmo importante, o de continuarmos a ser amigos daqueles, que como o Toddy têm o direito de serem felizes.
Reflexão da Ana:
Tanta crueldade existente neste mundo face aos animais... o GDA conseguiu salvar e proteger a vida de um dos milhares de cães que são abandonados todos os anos nas nossas ruas. Coração repleto de felicidade e afago do nosso pequeno Toddy junto de nós... coração aberto e cheio de amor de quem o receberá!
DIA 15 DE JANEIRO DE 2010 = MISSÃO CUMPRIDA!
De seguida iremos apresentar algumas das fotos tiradas.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Ajudou gato abandonado e agora vai a tribunal (?!)
Leiam atentamente a seguinte notícia que encontramos no site do JN:
«Quando se apercebeu de que uma gata bebé estava abandonada e doente na via pública não resistiu em acolhê-la. Levou-a ao veterinário e contactou a dona legítima para a devolver. Agora vai responder pelo furto do animal.
Foi numa tarde de Verão de 2006 que o marido de Cláudia Sousa lhe ligou do trabalho, em Carnaxide, com uma informação, em jeito de pedido. "Uma gatinha estava abandonada ao pé do escritório e parecia doente. Eu disse-lhe para ver se aparecia alguém e que, se tal não acontecesse, que a levasse para casa para, pelo menos, tratarmos dela", contou ao JN.
E assim foi. Ao final da tarde, a gata, de três meses, foi levada ao veterinário, que lhe diagnosticou uma grave infecção na vista e a medicou. O médico detectou também que o animal tinha um microchip de identificação, pelo que Cláudia não hesitou em ligar para a dona legítima da gata para lhe dizer que a tinha encontrado. "Ela disse que a vinha buscar, que não sabia como é que tinha fugido da sua casa dos Anjos e aparecido em Carnaxide. E que já não era o primeiro animal que lhe fugia. Como achei a conversa estranha, disse-lhe que o melhor era esperar até a gata estar completamente recuperada", afirmou. Entretanto, Cláudia Sousa ligou para a Sociedade Protectora dos Animais para dar conta das suas suspeições de negligência. "Senti que não era uma boa dona", contou, para relatar que o pior acabou por acontecer. "No fim-de-semana seguinte e como a gata ainda estava a tomar antibiótico, levei-a comigo para a casa de uns familiares próximo das Caldas da Rainha. Acontece que um dos meus sobrinhos deixou o portão da casa aberto e a gatinha acabou por fugir", lembrou desolada, para vincar: "Mas telefonei de imediato à dona da gata e ela disse-me que me ligaria para saber de novidades. Mas nunca mais ligou". Contacto, só dois meses depois, quando recebeu a carta do tribunal a constatar que era arguida num processo por furto. "Fiquei estupefacta. E quando fui prestar declarações à Polícia mais abismada fiquei ao saber que era por causa da gata".
No próximo dia 15, Cláudia Sousa vai a tribunal e teme que seja condenada a pagar uma indemnização. "É uma injustiça", diz. "Agora posso ter de vir a pagar por um crime, só porque fiz uma boa acção".»
Foi numa tarde de Verão de 2006 que o marido de Cláudia Sousa lhe ligou do trabalho, em Carnaxide, com uma informação, em jeito de pedido. "Uma gatinha estava abandonada ao pé do escritório e parecia doente. Eu disse-lhe para ver se aparecia alguém e que, se tal não acontecesse, que a levasse para casa para, pelo menos, tratarmos dela", contou ao JN.
E assim foi. Ao final da tarde, a gata, de três meses, foi levada ao veterinário, que lhe diagnosticou uma grave infecção na vista e a medicou. O médico detectou também que o animal tinha um microchip de identificação, pelo que Cláudia não hesitou em ligar para a dona legítima da gata para lhe dizer que a tinha encontrado. "Ela disse que a vinha buscar, que não sabia como é que tinha fugido da sua casa dos Anjos e aparecido em Carnaxide. E que já não era o primeiro animal que lhe fugia. Como achei a conversa estranha, disse-lhe que o melhor era esperar até a gata estar completamente recuperada", afirmou. Entretanto, Cláudia Sousa ligou para a Sociedade Protectora dos Animais para dar conta das suas suspeições de negligência. "Senti que não era uma boa dona", contou, para relatar que o pior acabou por acontecer. "No fim-de-semana seguinte e como a gata ainda estava a tomar antibiótico, levei-a comigo para a casa de uns familiares próximo das Caldas da Rainha. Acontece que um dos meus sobrinhos deixou o portão da casa aberto e a gatinha acabou por fugir", lembrou desolada, para vincar: "Mas telefonei de imediato à dona da gata e ela disse-me que me ligaria para saber de novidades. Mas nunca mais ligou". Contacto, só dois meses depois, quando recebeu a carta do tribunal a constatar que era arguida num processo por furto. "Fiquei estupefacta. E quando fui prestar declarações à Polícia mais abismada fiquei ao saber que era por causa da gata".
No próximo dia 15, Cláudia Sousa vai a tribunal e teme que seja condenada a pagar uma indemnização. "É uma injustiça", diz. "Agora posso ter de vir a pagar por um crime, só porque fiz uma boa acção".»
Onde é que isto já se viu? Agora quem quer ajudar também merece ser punido? Dêem a vossa opinião.
GDA
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